Estratégia de reajuste de preços pode aumentar em até 3% a margem dos produtos

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Reportagem SA+ -

Nielsen mostra que 40% dos produtos que estão à venda nas gôndolas gerariam maior lucro e faturamento se passassem por uma precificação dinâmica

Foto:Stock Adobe

De olho no potencial de negócios no segmento de etiqueta eletrônica, a Pricefy by Selbetti,  empresa de tecnologia para o varejo, acaba de lançar a etiqueta eletrônica que elimina 100% a divergência de preços e reduz as perdas relacionadas a diferenças de valores, além de aumentar em até 3% a margem dos produtos com a precificação dinâmica.

A etiqueta eletrônica ou precificação inteligente tem sido uma das inovações tecnológicas mais procuradas pelos varejistas para acabar com o constrangimento do cliente ao chegar com o produto no caixa da loja e descobrir um valor diferente do anunciado na gôndola e transformar a experiência na loja.

As etiquetas são instaladas diretamente nas gôndolas e inseridas no trilho com gancho, no pedestal ou em diferentes aplicações. O mecanismo possui tecnologia NFS, cores variadas, funções para inserir dois preços de varejo ou atacado e dispensa fonte de energia, porque são acopladas com uma bateria que pode durar de cinco a dez anos. É feita uma carga de dados com os preços, estoques e posicionamento das etiquetas no mercado. Depois da configuração dos dispositivos por meio do API, sempre que um preço é atualizado no ERP do cliente, será atualizado automaticamente na etiqueta eletrônica na gôndola

Segundo Fernando Lauria, CEO da Pricefy by Selbetti, o principal alvo da insatisfação do shopper ocorre em razão de erros nos preços, o gera uma experiência negativa, que pode levar até mesmo à perda do cliente para a concorrência, além de causar ineficiência operacional por demandar maior tempo na troca das etiquetas.

Além de eliminar erros manuais, a etiqueta eletrônica permite que os colaboradores assumam outras funções mais produtivas dentro da companhia. “Além de ganhar em produtividade, o varejista consegue aumentar a margem de lucro tanto na operação quanto no faturamento por não ter preços errados”, diz.

Um levantamento feito pela Nielsen mostra que 40% dos produtos que estão à venda nas gôndolas gerariam maior lucro e faturamento se passassem por uma estratégia dinâmica de reajuste de preços. 

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