Caminhoneiros reforçam intenção de parar no dia 1º de fevereiro

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Reportagem SA+ -

Representantes da categoria exigem que o STF marque uma data para julgar a aplicação da tabela de preço mínimo do frete rodoviário e que a Petrobras abandone a equiparação dos preços dos combustíveis

Foto: iStock

O Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) reiterou nessa quarta-feira (20/1), a intenção de greve dos caminhoneiros no dia 1º de fevereiro “por prazo indeterminado” em caso de “esgotamento das vias administrativas de solução” para os problemas apontados pela categoria.

A CNTRC, que representa cerca de 40 mil caminhoneiros, afirmou que vai manter pelo menos 30% da frota circulando para prestar serviços essenciais devido à pandemia da covid-19.

Na semana passada, José Roberto Stringasci, presidente da Associação Nacional de Transporte do Brasil , uma das organizações que integra o CNTRC, disse que para evitar a greve, a categoria quer que o STF (Supremo Tribunal Federal) marque uma data para julgar a aplicação da tabela de preço mínimo do frete rodoviário e que a Petrobras abandone a política de equiparação dos preços dos combustíveis no Brasil aos do mercado internacional.

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Fonte: Canal Rural

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