Saiba como está expectativa do setor com as vendas de Páscoa

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Reportagem SA+ -

Clima é de otimismo em redes como o Fort Atacadista, que acredita em crescimento de 25%

Com a recuperação ainda lenta da economia, as vendas sazonais de Páscoa são um grande estímulo para o autosserviço alimentar brasileiro elevar vendas neste primeiro semestre. E empresas do setor têm demonstrado otimismo com o aquecimento da demanda durante os próximos dias.

Com 22 lojas em Santa Catarina e unidades também nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal, o Fort Atacadista (foto) trabalha com expectativa de crescer 25% em relação à Páscoa do ano passado. Para isso, a composição do sortimento vai bem além dos chocolates. “Estamos apostando nas marcas comercializadas exclusivamente pelo Fort, como os vinhos MaCool e Paso Grande, azeites de oliva de qualidade Premium, bacalhau, peixes diversos e uma grande variedade de produtos voltados principalmente para o almoço de Páscoa; entendemos ser uma data em que as famílias optam por reuniões mais intimistas, em suas casas”, explica Celso Furtado, gerente nacional de marketing do Fort Atacadista, pertencente ao Grupo Pereira.

No estado do Rio de Janeiro, a Fecomércio estima que o período movimentará R$ 1 bilhão na economia fluminense. A rede de supermercados Mundial comprou 10% mais barras de chocolates e bombons juntos aos fornecedores em relação ao ano anterior, e acredita que a procura por ovos de Páscoa ficará concentrada na véspera da data. 

Promoções de diversos tipos de chocolates já vêm sendo realizadas no Mundial como iniciativa para aquecer a demanda. Mas o setor de pescados também promete ser um dos protagonistas nos resultados da data sazonal. Entre as apostas da rede supermercadistas nessa Páscoa, estão a tilápia fresca, anchova, corvina, e os peixes congelados como Filé de Salmão, Filé de Merluza, Filé de Polaca, camarão e polvo inteiro português, este último é importado diretamente pela rede. “Nos últimos anos, notamos um acréscimo em torno de 15 a 20% no consumo de peixes durante a Quaresma comparado aos meses normais, e esse acréscimo pode ser entendido tanto pela procura maior do consumidor como pelo aumento do número de ofertas”, explica Marcelo Leite, gerente comercial responsável pela área de pescados do Mundial. 

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