Um breve panorama do varejo alimentar brasileiro: transformações e tendências

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Sérgio Alvim -


Foto: Divulgação

As redes com mais de R$ 30 bilhões de faturamento representam apenas 26,2% do varejo de autosserviço alimentar brasileiro. Isso significa que o setor não tem como característica a consolidação nas grandes redes.

As redes regionais com faturamento anual entre R$ 500 milhões e R$ 30 bilhões respondem por 35,8%, reforçando essa característica do País.

Supermercados são o principal formato, com 61% de participação.

Atacarejos vêm ampliando sua participação ao longo dos anos, ganhando mercado sobretudo dos Hipermercados. Em 2017, o cash & carry respondia por 18,2% das vendas do varejo de autosserviço alimentar, contra 28% de 2020.

As lojas de bairro, proximidade e condomínio não param de avançar. Para se ter uma ideia, R$ 1,8 bilhões em transações foi quanto os Minimercados Autônomos movimentaram em 2022. Para 2023, a expectativa é que esse valor dobre, segundo a AMLabs

Esse cenário reforça mais do que nunca a importância de se ter um posicionamento claro, uma proposta de valor forte para o consumidor.

Não dá para atender todo mundo e se posicionar para todos os públicos. É impraticável também o supermercado tentar competir em preço diretamente com o atacarejo. É preciso reforçar seus atributos, apostando, por exemplo, em seções que diferenciam o formato, como os perecíveis.

Posicionamento também é fundamental para a indústria na definição e manutenção de uma política eficiente por canais.

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