Redução do auxílio emergencial vai impactar mais outros negócios do que alimentos, avalia Carrefour

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Reportagem SA+ -

Avaliação da gigante é de que o impacto não vai ser tão perceptível nos próximos meses

Foto: Divulgação

Em teleconferência de resultados, que aconteceu ontem (18/02), Sébastien Durchon, CFO e diretor de relações com investidores do Carrefour Brasil , avaliou que a diminuição do auxílio emergencial deve impactar mais outros negócios do que o segmento de alimentos. “Analisando dados disponíveis hoje, o impacto nas vendas não vai ser tão perceptível nos próximos meses”, afirmou a analistas.

Na mesma linha, o CEO da empresa no Brasil, Noël Prioux, ressaltou seu otimismo com 2021. “Temos tido expressivos ganhos de market share nos últimos anos e também da preferência dos consumidores. Esse movimento está longe de terminar. Temos espaço para avançar mais, uma vez que contamos com modelos eficientes de cash & carry e de hipermercados”, enfatizou.

Prioux lembrou ainda que as pessoas continuarão mais em casa, o que mantém em alta as vendas de alimentos nas lojas do setor. Outro fator que justifica o otimismo são os planos de expansão da empresa, sobretudo no Atacadão, cujo ritmo será o dobro dos últimos anos em 2021. Ou seja, 40 novas unidades.

No ano passado, as vendas brutas da companhia, excluindo o negócio de combustíveis, foi de R$ 72,6 bilhões, uma alta de 22% sobre o ano anterior. O lucro líquido foi recorde, alcançando 4,1% das vendas. Em valor, representou R$ 2,8 bilhões.

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