Entenda como essa estratégia pode ser uma arma para lidar com a concorrência no varejo em 2022

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Reportagem SA+ -

Ela pode ser efetiva para ter a preferência do consumidor no cenário atual e ajudar na competição com o cash & carry

Foto: istock

Criar laços emocionais é uma das principais formas de fidelizar o consumidor. E, num cenário de competição acirrada, torna-se algo ainda mais importante. Para Gabriel Mattoso, regional business development manager da tcc Brasil, a estratégia ganha força inclusive na concorrência com os atacarejos, que têm no preço baixo sua proposta de valor. No ano passado, o cash &carry cresceu 32%, enquanto os supermercados registraram alta de 8%, conforme dados da Abras (Associação Brasileira de Supermercados).     

                     

Com atuação em mais de 70 países, a tcc Global é especializada na criação de plataformas de fidelidade e campanhas que, nas palavras da companhia, mudam a forma de os shoppers pensarem, agirem e sentirem. Segundo Mattoso, focar apenas em preço como forma de atrair consumidores é uma estratégia de curto prazo. “Ela não promove uma mudança sustentável no comportamento do shopper ou faz com que ele se torne mais leal. Fidelidade de verdade exige estratégias de longo prazo com base em alavancas emocionais”, ressalta o executivo.

Nesse sentido, entregar prêmios úteis e surpreendentes pode incentivar os consumidores a escolher um determinado supermercado em vez de outro ou a preferir o formato ao cash &carry. Esse tipo de campanha, aliás, é uma tendência quando o assunto é fidelidade, segundo especialistas em varejo. Oferecer algo que seja tangível e dependa apenas de o shopper se esforçar para conquistar costuma ter maior aderência do consumidor.

É o caso das campanhas realizadas pela tcc Global, cujos prêmios são diferenciados e podem ser conquistados rapidamente quanto mais o cliente comprar na loja. Soma-se a esse outros modelos de programas de fidelização, como o cash back, que também vem conquistando cada vez mais pessoas. Iniciativas desse tipo, além de fidelizar consumidores, também ajudam os supermercados a ampliarem o tíquete médio e a preservar margens.

Para se ter uma ideia, as empresas do setor de fidelidade movimentaram R$ 1,28 bilhão no segundo trimestre de 2021, segundo a Abemf (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização). Com isso, apresentaram um crescimento de 40% em relação a igual período do ano anterior.

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