Três CEOs revelam principal preocupação relacionada à transformação das empresas

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Redação SA Varejo - redacao@savarejo.com.br -

Presidentes das gigantes de tecnologia SAP Brasil, IBM América Latina e Stefanini Brasil enxergam ponto em comum para avanço das companhias no futuro

Responda rápido: qual é a principal questão na cabeça de três presidentes de empresas gigantes da tecnologia quando o tema é a transformação das empresas? Se você respondeu “pessoas”, acertou. Foi esse o assunto recorrente na discussão que aconteceu na HSM 2019 , evento realizado em novembro na cidade de São Paulo. Participaram do debate as líderes da IBM , SAP  e Stefanini . Quer saber o que elas pensam sobre o assunto? Confira a seguir e veja o que se encaixa na realidade da sua empresa.

 

CRISTINA PALMAKA
Presidente da SAP Brasil

“Tecnologia é um meio que só funciona com pessoas”, afirma Cristina. Ela concorda que as mudanças serão grandes e que é difícil saber as profissões que estão para surgir no futuro. A partir de levantamento da consultoria Accenture , Cristina destaca ainda que a individualidade se torna algo muito importante. “Todo mundo está em busca da personalização, inclusive dentro das empresas, que, por conta disso, devem se tornar mais humanas”, avalia a executiva. “Hoje, os colaboradores querem que as companhias ofereçam as mesmas experiências que desejam como pessoa física”, enfatiza Cristina.

“Educação é fundamental para podermos capacitar as pessoas no uso das novas ferramentas”

ANA PAULA ASSIS
Presidente da IBM América Latina

Para a executiva, as transformações deverão se acelerar ainda mais a partir do ano que vem com a consolidação do 5G. E isso vai exigir ainda mais dos profissionais e especialmente dos líderes. Eles terão a tarefa de viabilizar a adaptação das pessoas a uma nova realidade nas empresas. “Nos próximos três anos, quase 20 milhões de pessoas das maiores economias do mundo terão de ser retreinadas”, afirma Ana Paula, citando um estudo da Universidade de Oxford . “De forma geral, todos terão de ser recapacitados na utilização da tecnologia”, explica.

“40% do conhecimento das equipes não servirá mais para as empresas nos próximos dois anos”

MONICA HERRERO
Presidente da Stefanini Brasil

Segundo a principal executiva da empresa de tecnologia, a transformação está mudando o perfil de liderança. “Estamos em transição de uma cultura focada em tarefas para uma de trabalho em equipe, mais parecida com uma rede de colaboração”, diz Monica. Ela também aponta como um dos maiores desafios a necessidade de se buscar conhecimento o tempo todo. A presidente da Stefanini enfatiza que o gap entre os conhecimentos que serão necessários no futuro e os que existem hoje é grande, sobretudo no Hemisfério Sul.

“Ética e confiança continuam sendo características muito importantes para profissionais e organizações”

 

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