Suzano completa 100 anos e planeja investir US$ 100 milhões em projetos de sustentabilidade

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Reportagem SA+ -

Companhia, que tem política de reinvestir 90% de seu lucro no negócio, mira em pesquisas e educação para a criação de soluções que impactem menos o meio ambiente


Foto: Divulgação

Maior produtora de celulose do mundo e dona de marcas como Neve, Mimmo, Kleenex, Scott e Scala, a Suzano  acaba de completar seu centenário, no dia 22 de janeiro, e para celebrar este marco vai destinar até U$ 100 milhões em pesquisas e educação de sustentabilidade, legado que quer deixar para o planeta. 

Além dos grandes investimentos que já possui em seu próprio centro de inovação e nas apostas que fazem em startups que estudam tecnologias para novos materiais que não impactam o meio ambiente, a companhia também aplica seus recursos em outras iniciativas. 

À principio, a Suzano pretende investir US$ 30 milhões em iniciativas de pesquisa, geração de conhecimento e educação para a sustentabilidade, a serem realizadas em parceria com a Universidade de Cambridge, com a Escola Doerr de Sustentabilidade de Stanford e com a organização não-governamental IUCN.

O objetivo é contribuir para a formação da próxima geração de especialistas e líderes em sustentabilidade e acelerar a pesquisa em conservação, biodiversidade, água e mudanças climáticas, com foco particular nos ecossistemas brasileiros.

Além do foco educacional, a Suzano estreita laços com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), a maior rede global de organizações ambientais, com sede na Suíça.

"Acreditamos que educação, ciência, dados de alta qualidade e relatórios transparentes são armas poderosas para lutarmos contra a perda da biodiversidade, a degradação dos solos e a poluição de nossas águas e da atmosfera. Não podemos mais postergar, o mundo deve parar e reverter a perda da natureza até 2030. Nossa ambição é impulsionar esse movimento agora, com o olhar para os próximos 100 anos, fazendo parte da solução", afirma David Feffer, presidente do Conselho de Administração da Suzano.

Com investimentos superiores a R$ 50 bilhões nos últimos três anos, a Suzano tem se destacado no desenvolvimento de produtos fabricados a partir de matéria-prima de origem renovável e que possuem características biodegradáveis, impulsionando a bioeconomia.

Hoje, a companhia está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas por meio de seus produtos, tais como papéis sanitários e itens absorventes, papéis para copos, canudos e embalagens, tecidos derivados de celulose, além do desenvolvimento de lignina e bio-óleo para substituir materiais fósseis.

“É um momento para honrarmos e relembrarmos nossa história, mas, também, para focarmos no futuro e em tudo o que ainda podemos construir de legado para a sociedade e para o planeta. Essa visão é a base para sermos protagonistas na transição para uma economia mais verde, fornecendo bioprodutos que atendam os novos desejos da sociedade, e promovendo modelos de negócio regenerativo e o desenvolvimento social”, ressalta o presidente da Suzano, Walter Schalka.

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