Baixa presença de promotores pode aumentar em até 5,6 p.p. os índices de ruptura

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Reportagem SA+ -

Atacarejos têm os menores percentuais, enquanto hipermercados ficam com os maiores


Foto: Adobe Stock

Quando ao menos 50% dos fornecedores utilizam promotores, a ruptura média no varejo alimentar é de 15,8%. Em contrapartida, nos estabelecimentos com menor presença desses profissionais a média aumenta para 21,4% – quase 6% pontos percentuais a mais. 

Os dados são de um estudo realizado pela Mob2Con com 354 lojas de 15 redes diferentes do Brasil nos primeiros sete meses do ano. Eles confirmam a relação direta entre a presença de promotores de vendas e os casos de ruptura operacional.

A pesquisa ainda avaliou as diferenças entre os hipermercados, supermercados e atacarejos, e confirmou mais uma vez a ligação da visita dos promotores com o abastecimento das mercadorias nas gôndolas. 

Para se ter uma ideia, 60,7% dos fornecedores dos atacarejos possuíam promotores, e esse modelo de negócio registrou o menor índice de ruptura – 15,8%. Por outro lado, os hipermercados apresentam o maior índice de 21% com a menor presença média de promotores das marcas – 40,33%. 

Carlos Wayand, CEO e cofundador da Mob2Con, afirma que a ruptura não pode ser associada a um único fator. No entanto, destaca que é fundamental o varejo compreender quais são as causas que estão ao seu alcance e trabalhar em cima delas a fim de evitar o problema. 

“Ter a certeza de que as gôndolas estão abastecidas é fundamental não só para aumentar o número de vendas das lojas, mas também para assegurar um atendimento qualificado aos clientes”, explica.

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