Mais da metade dos pequenos varejistas pretende aumentar as vendas no 2º semestre de 2023

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Reportagem SA+ -

O WhatsApp e as redes sociais são os canais de comunicação mais utilizados


Foto: Adobe Stock

Diante a um cenário otimista, cerca de 55% dos pequenos varejistas acreditam que o 2º semestre do ano trará mais vendas em relação aos primeiros 6 meses de 2023. Já quando o assunto é o faturamento total do ano, 36,84% esperam ter um aumento em comparação a 2022

Em relação a comunicação, o WhatsApp já é o canal mais utilizado pelos varejistas (96%) e as redes sociais também se destacam, com 59%. Apesar do avanço dessas tecnologias, 76% ainda usam o telefone para se comunicar com os clientes e na hora de fechar a venda, a loja física ainda é o canal principal.

Os dados compõem a pesquisa da Zucchetti em parceria com a Fecomércio de Santa Catarina com 323 micro e pequenos varejistas brasileiros para medir o uso de tecnologia nos estabelecimentos e as expectativas de desempenho para o 2º semestre de 2023.

Segundo 42% dos entrevistados, o Natal é a data mais impactante para os negócios, logo depois vem a Black Friday (9%), que ultrapassa o dia das crianças (3%) e o dia dos pais (6%). No entanto, 23% dos entrevistados afirmaram que as datas comemorativas não impactam as vendas. 

No setor administrativo e financeiro, 43% informaram usar ferramentas de gestão simples, como planilhas e documentos, e 39% têm softwares de gestão. Apenas 6% não usa tecnologia para auxiliar a administração e finanças

Sobre a gestão de pessoas, o número de empresas que não usam tecnologia sobe para 19%, enquanto 33% utilizam ferramentas de gestão simples e 14% preferem um software.

Quando se trata de logística de estoque a maior parte afirma usar os softwares (44%), e na área de organização e controle do marketing e vendas, as ferramentas de gestão simples ainda se destacam com 36%.

Dentre as principais dificuldades relacionadas ao uso de tecnologia encontradas por esses varejistas estão o alto custo das ferramentas (27%), a falta de mão de obra qualificada para operacionalizar as funções (19%) e a dificuldade em traçar uma estratégia (15%). 

“Nos últimos anos, temos observado mudanças no comportamento das empresas e consumidores aceleradas pela pandemia. A presença no digital, antes vista como diferencial competitivo, se tornou alternativa singular de sobrevivência. E é claro que quem mais sofreu com tudo isso foi o pequeno varejo, onde, em grande parte, isso sequer existia”, comenta Wagner Muller, Diretor da Vertical de Varejo da Zucchetti.

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