Grupo foca o atacarejo e 80% de suas inaugurações serão na bandeira do formato

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Reportagem SA+ -

O plano de expansão até o final de 2025 contempla 10 lojas no Rio Grande do Sul, das quais 8 são cash & carry


Foto: Divulgação

Na última semana, o Grupo Passarela chegou oficialmente ao Rio Grande do Sul com a abertura do Via Atacadista em Porto Alegre , e até 2025 a empresa espera abrir mais 9 unidades no estado. O foco será na bandeira de cash & carry, que representará sete das novas lojas.

Segundo Alexandre Simioni, presidente da rede, ao todo serão serão abertos seis empreendimentos neste ano - dois em Santa Catarina, estado de origem da empresa, e quatro no RS, sendo três atacarejos e um supermercado  que abre em Teutônia no dia 4 de abril, em um espaço antes ocupado pelo Languiru .

Os demais municípios serão Canoas, onde uma loja será instalada até julho, Caxias do Sul, que receberá sua segunda unidade até setembro e Novo Hamburgo que deve ser a última inauguração do ano e ainda está sujeita à aprovação da prefeitura para o inicio das obras. 

Já em 2025 serão outras seis novas unidades, sendo cinco delas no Rio Grande do Sul, e o executivo adianta algumas das regiões já confirmadas – Santa Cruz do Sul, Lajeado e Santa Maria.

A média de investimentos por loja será de R$ 25 milhões a R$ 30 milhões. Contudo, a mais recente inauguração ultrapassou esse valor e chegou a R$ 70 milhões. 

De acordo com Simioni, Porto Alegre é diferente, com um mercado grande e competitivo. O diretor ainda acrescenta que o Rio Grande do Sul está passando por uma expansão do modelo de atacarejo e ainda há espaço, enquanto em Santa Catarina, o formato está mais consolidado. 

Essa investida de marcas com origem no estado catarinense na região gaúcha inclui também o Fort, do Grupo Pereira, e está ligada tanto à maturidade do formato, citado por Simioni, como pela busca por mais espaço para crescer. 

Dentre os principais desafios da região estão a briga por preço que exige mais aperto nas margens. Porém, o diretor cita que planeja elevar o nível de qualidade dos serviços nas lojas como saída para esse problema. Em relação ao cenário competitivo, Simioni aposta que haverá uma movimentação nas redes, com algumas desistências como a ocorre no Brasil.

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Fonte: Jornal do Comércio

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