Amazon supera Walmart e se torna maior varejista do mundo

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Reportagem SA+ -

Empresa também assumiu a primeira colocação entre as marcas em ranking de varejo da Kantar

Foto: Divulgação

A Amazon superou pela primeira vez o Walmart e se tornou a maior varejista do mundo fora da China, de acordo com dados corporativos e da indústria, um marco na mudança do varejo presencial para o comércio eletrônico, que transformou a maneira com que as pessoas compram, de biscoitos a ursos de pelúcia.

O movimento foi influenciado, em parte, pela pandemia, que levou os consumidores a gastarem mais de US$ 610 bilhões na Amazon nos 12 meses que antecederam junho, de acordo com estimativas de Wall Street compiladas pela empresa de pesquisas financeiras FactSet. O Walmart divulgou que vendeu US$ 566 bilhões nos 12 meses que antecederam julho. Mesmo com toda eficiência e poder, a batalha pelo domínio do atual ambiente do varejo é vencida na internet. E nenhuma outra empresa tirou mais vantagem disso do que a Amazon.

O sistema de entregas da empresa (muitos produtos chegam à casa dos clientes em um ou dois dias) e a ampla oferta de produtos, primeiro atraiu os consumidores para as compras online — e depois os manteve por lá, comprando cada vez mais.

Além de desbancar o Walmart, a Amazon também se tornou a primeira marca no ranking de Varejo, segundo a BrandZTM Marcas Globais Mais Valiosas, produzido pela Kantar, líder em dados, insights e consultoria. O e-commerce norte-americano está avaliado em US$ 683,8 milhões, número que aponta um crescimento de 64% em comparação à última edição. Vale ainda destacar que esta é a primeira vez, desde que a lista é elaborada, que uma companhia atinge mais de US$ 500 milhões em valor de marca.

De acordo com a Kantar, 2020 foi o ano do e-commerce. Prova disso é que grupos demográficos que resistiam às compras online, a exemplo dos consumidores mais maduros, aderiram ao modelo. E mais: houve o boom do consumo de categorias de varejo pouco comercializadas no digital até então, como os itens de primeira necessidade.

No entanto, nem toda mudança provocada pela pandemia deve ser duradoura, mas certas tendências do varejo merecem atenção. As ações relacionadas à ecologia também ganharam importância em nível global, fazendo com que o ecofriendly se tornasse um propósito e diferencial significativo para as marcas. Para o novo consumidor, é importante que a embalagem seja ecológica. Segundo dados do Barômetro Covid-19, 71% dos consumidores na América Latina tentaram comprar produtos do tipo e 56% buscaram adquirir itens feitos com materiais reciclados.

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Fonte: Terra

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