Varejistas brasileiras estão à caça de startups

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Redação SA Varejo - redacao@savarejo.com.br -

Se você também quer firmar parcerias ou adquirir esses negócios, saiba quais são as áreas com maior demanda

NERDS DE RESULTADO: As startups se multiplicam e com elas a procura por soluções mais urgentes

A cada dia surgem novas notícias sobre redes de varejo que estão comprando esses pequenos negócios. Recentemente, o GPA adquiriu a startup James Delivery , que concorre com o Rappi em Curitiba (PR). Antes disso, assumiu o controle do capital social do Cheftime , que vende kits gastronômicos. O Carrefour também entrou nessa onda comprando o e-Mídia, dono dos sites Cyber Cook , Vila Mulher e Mais Equilíbrio . De fora do segmento alimentar, o Magazine Luiza incorporou a Softbox , que atua no desenvolvimento de serviços para venda digital ao consumidor.

É crescente o número de startups, porém a maioria está concentrada em demandas que reproduzem o estágio atual das organizações brasileiras. A Liga Ventures , aceleradora especializada em ajudar as startups a gerar negócios com grandes corporações, estudou a atuação de 11 mil delas, todas presentes em sua plataforma. Dessas, 293 atuam com soluções para o varejo, focadas sobretudo em sistemas de gestão de estoques, marketing, CRM e fidelização do cliente. Um começo natural para melhorar o desempenho das companhias.

Maiores demandas

Foco das startups que desenvolvem soluções para o varejo

  • 14,4%

Área de sistemas de gestão de loja e estoque

  • 13,7%

Fintechs

  • 12,4%

Marketing e CRM

  • 12,0%

Soluções de fidelização, recomendação e cash back

 

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