Ruptura em cervejas é a maior da série histórica

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Reportagem SA+ -

Neogrid recomenda compartilhamento de informações entre indústria e varejo para minimizar o problema em um momento de vendas aquecidas

A ruptura na categoria de cervejas praticamente dobrou nos supermercados brasileiros do ano passado para o momento atual. Em 2019, o índice médio de falta da bebida alcoólica mais procurada girava em torno de 10%. Já em outubro deste ano a Neogrid apurou ruptura de nada menos do que 18,92%, patamar mais alto já observado.

De acordo com a empresa, especializada na sincronização da cadeia de suprimentos, desde março – início da pandemia no país – o problema se agrava a cada mês. Consumidores já percebem, inclusive, a ausência de determinadas marcas nas gôndolas, conforme constatação feita a partir de monitoramento em cerca de 40 mil pontos de venda de todo o país. 

 "Não estamos falando em desabastecimento. Há falta de algumas marcas. Se falta embalagem não tem como produzir e vender cerveja no mercado. É importante que a indústria e o varejo estejam compartilhando informações para que os desafios não sejam ainda maiores na cadeia de abastecimento. Senão ninguém ganha o jogo”, analisa Robson Munhoz, CCO da Neogrid. A indústria cervejeira é uma das que mais sofrem com a escassez de embalagens de vidro e lata .

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