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(3 Avaliações)Reportagem SA+ - 19/04/2021
Um dos fornecedores vendeu em 30 dias a produção prevista para durar 3 meses
Foto: Divulgação
Um consumo mais informal e que envolve menor desembolso. Com esses apelos o vinho em lata vai ganhando espaço no mercado brasileiro, sobretudo entre os jovens adultos. Soma-se a isso o fator sustentabilidade, já que a taxa de reciclagem de latas é altíssima no País.
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Com linguagem leve e embalagens com padrão visual descolado, a Estância Guatamb u, da Campanha Gaúcha, colocou no mercado a marca Mysteriu s (foto) nas versões Veraz (tinto seco) e (espumante brut). Agora, está prestes a lançar mais duas versões: o rosé Dasmarias e o branco Solstício. Acostumada a produzir vinhos em pequenos lotes, a vinícola boutique projeta colocar à venda 60 mil latinhas de seu produto mais descolado até o final de 2021.
Quem já está desde agosto do ano passado nesse mercado é a Lovin’ Wine . João Paulo Sattamini, CEO da empresa, conta que fechou uma parceria com a renomada vinícola gaúcha Casa Perini, responsável por desenvolver um blend de vinho frisante, fácil de beber. No período entre setembro de 2020 e março deste ano, a Lovin' Wine já faturou R$ 1 milhão. Só primeiro lote, de 15 mil lata e produzido para três meses, foi vendido em apenas 30 dias. "Foram dois motivos: o consumo de vinho cresceu 30% na pandemia e a venda online de vinho cresceu acima de 50%”, destacou Sattamini, em entrevista ao Estadão. A meta e fecha 2021 com R$ 5 milhões em faturamento.
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Fonte: Estadão