Setores divergem sobre venda de remédios em supermercados

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Reportagem SA+ -

A ideia é permitir a comercialização de medicamentos que não precisam de prescrição médica, medida que pode contribuir para a redução dos preços

Foto: Divulgação

A discussão sobre e venda de medicamentos em supermercados volta à pauta. A Câmara apresentou requerimento de urgência para o projeto que permite que medicamentos que não precisem de prescrição médica possam ser vendidos em supermercados. A proposta acirrou as discussões entre as entidades dos setores supermercadistas e farmacêutico.

A Associação Paulista de Supermercados (Apas) defende a liberação e quer ver a pauta levada a plenário em breve. A entidade acredita que existe um monopólio na venda desses produtos e defende que a medida pode contribuir para a redução dos preços.

Para a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), os supermercados não têm a assistência de farmacêuticos, por isso, é contra a iniciativa.

Já o presidente da Sindusfarma, Nelson Mussolini, defende a proposta. "Toda estratégia que fomente a ampliação do acesso a medicamentos é positiva e deve ser estimulada". No entanto, ressalta que as legislações sanitárias precisam ser seguidas em todos os casos.

O tema foi apresentado em 2018 e arquivado. O atual projeto foi apresentado pelo deputado Glaustin Fokus (PSC-GO), em 2019.

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Fonte: Folha de S.Paulo

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