Margem dos supermercados sofrerá pressão neste ano

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Reportagem SA+ -

Especialistas acreditam em aumento nas vendas, mas também nos custos


Foto: iStock


A expectativa é de que os supermercados tenham fechado o ano passado com um crescimento real de 12%. A projeção é da FecomerciosSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) e tem como base a análise dos dados da PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), realizada pelo IBGE.

Para alguns analistas que acompanham o varejo, o setor supermercadista deverá liderar o crescimento do comércio neste primeiro trimestre de 2021. Um dos motivos é que as pessoas ainda terão de manter as medidas de prevenção contra o coronavírus, o que inclui passar mais tempo em casa. 

Apesar do crescimento nas vendas, o custo poderá ser um desafio para o varejo alimentar. Fabio Silveira, sócio-diretor da MacroSector Consultores , acredita em uma maior pressão sobre os custos do setor. Segundo ele, isso pode comprometer a margem dos supermercados, que fica entre 25% e 30% – uma das menores do comércio, à frente apenas do segmento de combustível, com 15% a 20%. 

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Fonte: Diário do Comércio

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