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(8 Avaliações)Reportagem SA+ - 22/01/2021
Empresa quer ser líder em salgadinhos de batata até 2022
Quatro anos depois de destinar US$ 100 milhões na expansão de sua fábrica em São Lourenço do Oeste (SC), com a construção de duas novas unidades de produção, a Kellogg apresenta aceleração de seu crescimento no Brasil.
“O Brasil é um mercado-chave e com grande potencial de crescimento. O país tem um papel extremamente importante para nossos negócios e buscamos consolidar esse bom desempenho na região”, destaca Alberto Raich, vice-presidente e gerente-geral da Kellogg no Brasil.
Em 2016, a Kellogg comprou a catarinense Parati. O negócio fez com que a companhia ampliasse seu tamanho e capacidade produtiva no país. Naquela época, a empresa contava com aproximadamente 500 colaboradores. Hoje, emprega mais de 4.000 pessoas. O crescimento também veio em participação de mercado em diversas categorias de produtos durante 2020, ano em que o consumo no lar foi protagonista.
Foto: iStock
A Kellogg reporta crescimento dois dígitos em faturamento por ano entre 2016 e 2018 e hoje, além de líder na categoria de cereais, ganhou destaque também em salgadinhos de batata, segmento no qual conta com a marca global Pringles , que dobrou sua participação de mercado no Brasil em 2020 e tem como meta continuar crescendo em 2021 para, ao final de 2022, assumir a liderança do segmento, segundo a companhia. Em 2018, quando o snack passou a ser fabricado no Brasil, aspectos como distribuição, reposicionamento de preço e comunicação foram fundamentais para esse desempenho. A marca também apostou em novos sabores, que representam 44% do seu crescimento total e são receitas incrementais no faturamento.
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