Inteligência de dados ganha peso na gestão do varejo

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Reportagem SA+ -

Guilherme Werneck, CEO da Moki, ferramenta de coleta de dados e análise de informações, explica por que corresponder ao comportamento do consumidor online e offline requer análises avançadas

Competitivo por natureza, o mercado varejista se tornou ainda mais complexo nos últimos meses, com a necessidade isolamento comercial mudando hábitos de compras e consumo. Maior concorrência com plataformas de e-commerce é só um desses exemplos.

Manter sua empresa relevante nesse cenário é algo desafiador. "Corresponder ao comportamento do consumidor online e offline requer análises avançadas. A relação entre comportamento com a análise baseada em geolocalização pode ser mais um desafio ao agregar os dados para obter informações sobre como otimizar o marketing e os preços para gerar receita", analisa Guilherme Werneck (foto), CEO da  Moki

Segundo ele, constatações como essas exigem mudanças relevantes na forma de pensar e decidir para manter a competitividade. Não apenas no que se refere às vendas e à conquista de clientes, mas em todos os processos da organização. "As transformações digitais, como a Indústria 4.0, trazem um ambiente físico tradicional para um ambiente digital moderno, unindo vários fluxos de trabalho que podem ser adaptados e dimensionados na velocidade dos seus negócios, sob demanda. Os varejistas também estão realizando a mesma transformação no que está sendo chamado de Varejo 4.0", lembra.

Essa transformação para o Varejo 4.0, no entanto, exige a adoção de uma cultura que privilegie a análise de dados, impulsionada pela enorme variedade de informações e a complexidade das questões que estão sendo propostas. "Apenas captar dados não é o suficiente, é necessário ter a capacidade de  acessar e consolidar todos os  dados que estão em diversos sistemas, garantir sua qualidade e enriquecer a organização com informações de terceiros", acredita Guilherme Werneck.

Na opinião do CEO da Moki, para obter uma visão precisa não se pode simplesmente confiar apenas na intuição ou nos insights analíticos obtidos nos dashboards ou nos recursos de relatórios do Excel ou ferramentas de BI.

"Para atender à sofisticação que a análise de dados exige, é necessário também fazer um diagnóstico, modelar futuros cenários com análise preditiva, compartilhar informações com a equipe e compartilhar resultados de uma maneira fácil de entender. Garantir informações atualizadas e consistentes, assim como oferecer aos tomadores de decisão autonomia para análise também são fundamentais", destaca Werneck.

Ele conta que, partir de todos esses requisitos, está sendo implementado na Moki a ferramenta de Inteligência de Dados, fazendo com que os usuários tenham insights mais profundos sobre clientes, transações e operações, em todos os canais, e auxiliando em tarefas fundamentais para essa jornada, com a garantia de dados confiáveis, desenvolvimento de algoritmos e mobilidade de resultados. 

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