Importação italiana de alimentos e bebidas cresce 3% em 2021 e ultrapassa US$ 238 milhões

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Reportagem SA+ -

Entre os produtos mais importados estão: presuntos e embutidos, sucos e extratos vegetais e vinhos

Foto: Divulgação

As importações de alimentos e bebidas provenientes da Itália somaram US$ 238,3 milhões em 2021, o que significou um aumento de 3% ante 2020. Com isso, a Itália passa a ter uma participação de 2,4% nas importações brasileiras de alimentos e bebidas e figura na 9ª posição no ranking entre os principais fornecedores do Brasil.

Entre os principais itens italianos adquiridos pelo Brasil em 2021 destacam-se vinhos (US$ 43 milhões), massas – inclusas as semiprontas e recheadas – (US$ 30,9 milhões), azeites extravirgem de oliva (US$ 21,5 milhões), tomates preparados e em conserva (US$ 19 milhões), kiwi in natura (US$ 14 milhões), biscoitos wafer e waffle (US$ 12,2 milhões), entre outros.

Considerando o valor das importações, os segmentos que mais cresceram foram: importações de presuntos e embutidos (66,8%), sucos e extratos vegetais (49,6%), café (28,0%), biscoitos wafer e waffle (26,5%) e farinhas de trigo (23,3%) e vinhos (19,4%).

Na contramão estiveram kiwis (-36,0%), maçãs (-31,5%) e chocolates/produtos à base de chocolate (-21,9%).

Campanha de vendas

Realizada desde 2018, a Campanha Sabores da Itália, apresentou expansão de 89% no ano passado sobre 2020, somando R$ 11,3 milhões.

Promovida pela Italian Trade Agency (ITA), em colaboração com alguns dos mais importantes representantes do varejo brasileiro de alimentos e bebidas, a campanha foi realizada nos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás, além do Distrito Federal, em 150  lojas de 4 importantes redes de supermercados (Festval, Oba Hortifruti, Supermercados Mambo e Supernosso). Também participaram da iniciativa a Casa Santa Luzia e o e-commerce de vinhos Evino, tendo esta última atuação em todo o território nacional.

Os resultados foram bem significativos, em especial ao se considerar que 2021 ainda foi um ano de restrições por conta da pandemia, com impacto negativo sobre os principais indicadores econômicos (frágil crescimento, lenta diminuição da taxa de desemprego, aumento galopante da inflação, desvalorização cambial, etc.) e reflexos importantes sobre os hábitos de consumo dos brasileiros, que progressivamente deixaram o distanciamento social recomendado para o controle da disseminação do coronavírus e retomaram suas atividades presenciais.

Durante a campanha foram comercializadas 332,7 mil unidades de mais de 1 mil skus, sendo que o grande destaque ficou com a categoria de vinhos, cujas vendas durante a campanha bateram a marca de 163 mil garrafas, com uma ampla variedade de rótulos de praticamente todas as regiões italianas e opções para todos os gostos e poderes de compra. Os preferidos foram os vinhos da Puglia, que registraram um total de mais de 53 mil garrafas vendidas.

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