Formato de conveniência lidera perdas no setor de supermercados

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Reportagem SA+ -

Quebras operacionais respondem por quase metade do problema no varejo alimentar

O índice médio de perdas, considerando 15 segmentos do varejo restrito e também o comércio de materiais de construção, foi de 1,36% em 2019, o que representa ligeira queda em relação ao índice de 1,36% observado em 2018. Os dados são da nova edição da Pesquisa Abrappe de Perdas no Varejo Brasileiro, realizada em parceria com a consultoria EY .

Considerando as três operações do setor supermercadista analisadas, a representatividade das perdas no faturamento é maior do que a dos outros varejos incluídos na pesquisa. As lojas do setor com foco em conveniência apresentaram média de 3,32% em relação ao faturamento, enquando os supermercados de vizinhança registraram índice de 2,97%. Também analisados, os supermercados "convencionais" tiveram perdas equivalentes a 2,22% do faturamento no ano passado. Essa participação foi coletada em parceria com a Abras (Associação Brasileira de Supermercados).

 Carlos Eduardo Santos, presidente da  Abrappe , lembra que quase 50% das perdas dos supermercados são causadas por produtos sem condições de venda, as chamadas quebras operacionais, cujo impacto aparece, sobretudo, nos produtos perecíveis. Ele lembra que, pelas características de cada negócio, essa incidência é bem menor em outros segmentos do varejo.

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