Categoria de cuidados íntimos adulto e feminino deve crescer 39% até 2025 com produtos de tíquete 3 vezes maior

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Conteúdo patrocinado por Kimberly-Clark -

Varejista poderá melhorar a rentabilidade da gôndola com uma exposição que impulsione o potencial de consumo de itens para incontinência urinária

Pesquisa da Nielsen revelou que existe um enorme potencial de crescimento em produtos para incontinência urinária nos próximos anos. Porém, a demanda atual já não é eficientemente explorada pelo varejo alimentar, quadro que pode ser revertido com algumas mudanças na forma de exposição. 

A Kimberly-Clark , empresa referência nas linhas de produtos para cuidado íntimo feminino e produtos para incontinência urinária, recomenda ao varejista a união das duas categorias, considerando que o shopper realiza suas compras baseado na ocasião de uso dos produtos: 

- Cuidado diário (protetores diários, sabonete íntimo e lenços umedecidos);
- Produtos para o período menstrual (absorventes externos e absorventes internos);
- Produtos para incontinência urinária (protetores e absorvente para escapes de urina leves a moderados, roupas íntimas descartáveis e fraldas geriátricas para incontinência intensa e severa).

A sugestão da Kimberly-Clark de unificar ambas as soluções na gôndola é aprovada por 80% dos shoppers femininos, de acordo com levantamento feito pela empresa, que faz pesquisas para entender as necessidades dos consumidores, a fim de implementarem melhorias em suas linhas.

O potencial no setor feminino é maior, já que 70% dos consumidores de produtos íntimos são mulheres. Cerca de 45% das pessoas que menstruam e consomem absorventes íntimos, também possuem escape de urina, a maioria em quadros leve ou moderado, e acabam optando por outras soluções, como os próprios absorventes para menstruação. 

Tendo em vista que apenas 11% de quem apresenta a condição, de acordo com levantamento da Nielsen, consome produtos específicos para incontinência, porque a maioria não conhece os produtos adequados, há um mercado enorme não explorado para rentabilizar muito a gôndola. O cliente não está fazendo a melhor escolha e o varejista perdendo chances de ganhos maiores, já que protetores e absorventes para escape de urina possuem um tíquete três vezes maior.

Isso tudo considerando apenas as oportunidades atuais, que vão crescer ainda mais nos próximos anos. A pesquisa revela que até 2025 há uma perspectiva de aumento de 39% do consumo em valor de vendas, elevando o faturamento do setor de 5,6 bilhões para 7,8 bilhões. A categoria de cuidados íntimos já vem crescendo mais que outras de cuidados pessoais. De 2018 para 2020 teve um incremento de 12%. Para se ter uma ideia, categorias como desodorantes cresceram somente 1% e cuidado capilar caiu 3%. 

Além do aumento da penetração, com potencial de crescimento de consumidores, há um trade up. De acordo com um estudo feito pela Kimberly-Clark, 57% dos shoppers estão dispostos a pagar mais por melhores produtos e 50% gostam de provar novos benefícios. Esse potencial aumenta se considerarmos o crescimento da população idosa e que os produtos de menstruação são consumidos em poucos dias do mês, enquanto os de escape de urina têm necessidade diária. 

Esse potencial todo não é explorado e o consumo no varejo alimentar está aquém do que poderia absorver. É neste canal que 48% das consumidoras compram itens para menstruação e absorvente diário, contra 21% adquiridos nas farmácias. Porém, 40% consomem produtos para incontinência urinária no setor fármaco. O varejo tem mais oportunidade pelo momento de compra e por ter mais espaço para explorar, evitando rupturas que ocorrem no outro canal pela área limitada de exposição. 

“O absorvente para incontinência tem maior valor agregado, é mais adequado para absorver e controlar o odor da urina além de ser confortável. Porém, a consumidora que tem incontinência, geralmente, compra absorventes para menstruação, que não são a solução adequada. Isso acontece porque, muitas vezes, ela reconhece apenas as fraldas geriátricas como produto para incontinência, ou até mesmo pode ter vergonha de visitar a gôndola de adultos. A grande maioria dos supermercados expõem cuidado adulto em outro corredor. Precisamos mudar este cenário e acelerar o crescimento das duas categorias melhorando a navegação. Isso se reflete em melhorias para o varejista, através do trade up e incremento da cesta de compras”, ressalta Patrícia Menezes, diretora de excelência comercial da Kimberly-Clark. 

 

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