Brasil está entre os principais focos de crescimento do e-commerce mundial

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Redação SA Varejo - redacao@savarejo.com.br -

Pesquisa aponta que, na América Latina, País disputa com o México o posto de mercado mais promissor para as vendas pela internet

Os países emergentes são o futuro do comércio eletrônico. Essa é a principal conclusão de uma pesquisa global realizada pelo portal Business Insider , que estima o crescimento no futuro próximo do e-commerce em cada região do globo.

O relatório destaca que mercados como os Estados Unidos e a União Europeia estão próximos do seu ponto de saturação, não oferecendo mais grande perspectiva de crescimento. “Metade dos lares dos Estados Unidos já têm uma assinatura Prime, diminuindo o poder de crescimento da Amazon no país”, exemplifica o site, citando o clube de vantagens da empresa que vende praticamente tudo online.

A América Latina é apontada como uma das regiões com maior potencial de crescimento nas vendas pela internet. E, dentro dela, o Brasil é um dos principais focos desse avanço. “O México é a melhor aposta que um varejista pode fazer na região, devido à sua economia estável e classe média emergente, mas o Brasil pode estar ‘aquecendo os motores’ para roubar essa posição”, apontam os autores do estudo.

Na região latino-americana como um todo, comércio eletrônico deve crescer a uma média de 16% ao ano até 2021 - a taxa específica para o Brasil não foi divulgada. O maior crescimento de um só país deve vir da Índia, com 31% ao ano, enquanto o sudeste asiático, que inclui grandes populações como Indonésia e Tailândia, tem uma alta esperada de 32%.

O que pode travar o avanço do e-commerce por nesses mercados, afirma o site, é a infraestrutura precária, que prejudica uma operação que dependa de agilidade e entregas rápidas. “Além disso, parte dessas populações é desbancarizada, o que torna os pagamentos digitais um desafio”, aponta.

Enquanto isso, a China já não é mais vista como um mercado emergente quando o assunto é comércio eletrônico. Segundo o Business Insider, mais da metade da população já compra pela internet, limitando o quando as vendas pela internet podem crescer por lá.

 

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