Bahamas quer se tornar um dos 10 maiores supermercados do Brasil em 5 anos

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Reportagem SA+ -

Em 2022 já estão previstas seis novas unidades

Foto: Divulgação

Com 69 lojas hoje, sendo 44 na Zona da Mata e 25 no Triângulo, em Minas Gerais, o grupo Bahamas quer estar entre os 10 maiores supermercados do Brasil em cinco anos. Além disso, planeja fazer sua estreia na capital mineira, em Belo Horizonte.

De acordo com o sócio do grupo, Jovino Campos, se por um lado a pandemia ajudou muito em relação ao faturamento, por outro ela aumentou os custos da operação em função das restrições das prefeituras. “Precisamos agora buscar novas oportunidades, a começar pela melhoria da performance de nossas lojas. Sabemos que o mercado seria mais competitivo. Somos uma empresa SA, mas de capital fechado. Logo, buscamos investimentos com nossos próprios recursos, evitando o financiamento de bancos”, explica.

O executivo revela ainda que, mesmo com as adversidades, o grupo conseguiu crescer em 2021 “dois dígitos”, atingindo um percentual de 12,1% no ano passado. “Temos uma expectativa de, em cinco anos, estar entre os 10 maiores supermercados do Brasil. Mas é claro que depende dos nossos concorrentes”.

Campos lembra que entre as maiores redes de supermercados do País, o Bahamas é a única que não tem filiais ou matriz em Belo Horizonte. Mas explica que a empresa está atenda a região. “Queremos enxergar um pouco melhor essa regionalidade. Há muita dificuldade em entrar para uma região nova, mas temos conhecido melhor o consumidor e seus hábitos, no que diz respeito a essa regionalidade”, afirma.

Ele lembra que Belo Horizonte é uma cidade gigante, com grandes empresas do varejo nacional e que para ir para uma região dessas, é necessário ir forte, com projeto bem definido e um número de lojas que justifiquem a entrada. “Qualquer custo em BH é mais caro. Com relação à publicidade e propaganda, você pagará mais caro. Para justificar isso, você tem de lançar um número adequado de lojas. Entendemos que não poderíamos ir para a capital para ser mais uma rede, e sim estar entre os maiores. Sabemos que é difícil competir, embora não seja impossível, em função dos maiores custos”, diz.

No ano passado, a empresa investiu cerca de R$ 100 milhões, dos R$ 120 milhões que estava programado para o período 2021/2022. No entanto, em razão da pandemia, muitos projetos não aconteceram. “Tivemos dificuldades em relação às prefeituras para aprovação desses projetos. Estamos terminando esses investimentos no início de 2022. Não houve necessidade de aplicar esse capital, porque as obras não ocorreram da forma que desejávamos”, explica.

Segundo o executivo, 2022 será um ano voltado para a consolidação das lojas que foram abertas. Além disso, seis novas lojas serão abertas ao longo do ano.

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Fonte: Estado de Minas

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