Pringle’s amplia fatia no Brasil e quer assumir liderança da categoria até o final de 2022

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Reportagem SA+ -

Produção local contribuiu para equalização do preço dos seus produtos ao bolso do consumidor

Foto: Divulgação

A Kellogg, empresa americana que tem o Brasil como prioridade entre os países emergentes, está otimista e pretende assumir a liderança da categoria de salgados de batata até o final do ano que vem, com a Pringles.  Com a instalação de um fábrica no País, a empresa conseguiu equalizar melhor a questão do preço de seus produtos ao bolso do consumidor, dobrando a participação em 2020.

Depois de comprar a fabricante de biscoitos Parati, em 2016, a companhia investiu mais US$ 100 milhões em seu parque industrial em Santa Catarina. Assim, desde 2018, as batatinhas passaram a ser produzidas no Brasil. Por isso, enquanto o dólar disparou no último ano, o preço da Pringles ao consumidor final passou de algo entre R$ 11 e R$ 14, há três anos, para cerca de R$ 10, hoje. Nas palavras de Alberto Raich, vice-presidente e gerente-geral da Kellogg no Brasil, se a produção não tivesse sido nacionalizada, “o produto se tornaria inviável”, com a alta do dólar. “O crescimento não foi uma surpresa. Com a operação no Brasil e o investimento (na fábrica), temos capacidade de fazer ações de marketing e operar bem o negócio.”

A fábrica brasileira ainda permitiu que os produtos se adaptassem ao gosto do brasileiro. Foram criadas variações regionais, como as de sabor churrasco.

Um dos cuidados da companhia de agora em diante, porém, é manter o preço do produto final. “Há inflação de matérias-primas, e estamos buscando corrigir. Isso se faz na escala com fornecedores, melhores negociações, revisão de estruturas de produção e ganhos de eficiência. Não queremos reduzir investimentos no mercado ou na nossa gente (funcionários)”, afirma.

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Fonte: O Estado de S.Paulo

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