Nos EUA, Walmart enfrenta acusação de discriminação contra funcionárias

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Reportagem SA+ -

Agência federal deu parecer favorável a 178 queixas sobre salários mais baixos e falta de acesso a promoções de cargo pelo fato de serem mulheres

Relatório da EEOC, agência federal que aplica leis contra a discriminação no ambiente corporativo das empresas norte-americanas, considerou provável que o Walmart tenha discriminado 178 funcionárias ao pagar salários menores ou negar promoções em razão de serem mulheres.

A orientação da agência é que a rede varejista e as funcionárias que apresentaram queixas cheguem a uma solução justa para o problema, considerando um acordo e novas práticas para evitar casos semellhantes.

Como resposta, o Walmart comunicou ao EEOC sua disposição em participar de um processo conciliatório, apesar de considerar que a maioria das descobertas da agência sobre o caso são "vagas e não específicas". Segundo Randy Hargrove, porta-voz do Walmart, os casos analisados envolvem situações relatadas que teriam ocorrido há mais de 15 anos e que "não são representativas das experiências positivas que milhões de mulheres tiveram no Walmart".

Por outro lado, o advogado de acusação Joseph Sellers afirmou que existem ao menos outras 1.600 reclamações parecidas ainda pendentes de avaliação pela agência federal. Segundo ele, são queixas de que o Walmart teria discriminado mulheres em termos de salários e promoções entre 1999 e 2011. 

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Fonte: Época Negócios

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