GPA vai formar 560 profissionais da área de perecíveis em 2021

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Alessandra Morita - alessandra.morita@savarejo.com.br -

Companhia reeditou neste ano seu programa de formação de “EIROS”, que já colocou 30 padeiros e confeiteiros trabalhando em lojas de três de suas bandeiras

                                    

                                                                                                            Foto: Divulgação

Depois de remodelar neste ano seu programa voltado à capacitação de padeiros, confeiteiros, açougueiros e peixeiros, o GPA pretende formar 560 colaboradores nessas profissões em 2021. O novo modelo da Escola de Formação de EIROS finalizou sua primeira turma em setembro deste ano. Os 30 profissionais – homens e mulheres – que participaram já estão exercendo sua nova atividade. Entre os que se formaram como padeiros, 10 passaram a compor a equipe da bandeira Pão de Açúcar, 5 o time do Mercado Extra e 5 o do Extra Hiper. Já os novos açougueiros foram absorvidos pela bandeira Mercado Extra (5 deles) e pelo formato de hipermercado (outros 5).

Os integrantes do programa já eram funcionários da companhia e foram indicados para participar do processo interno de seleção. Os escolhidos ficaram integralmente em uma das três unidades da Escola, localizadas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em relação ao modelo anterior, uma das mudanças no projeto é o foco maior na prática. “Os colaboradores passam por uma imersão, pois ficam 100% do tempo em aula”, explica Maria Schneider, diretora de RH do GPA.

Com isso, açougueiros e peixeiros são formados em 30 dias e padeiros e confeiteiros, em 60. “Eles são treinados pelos líderes das lojas-escola e passam por avaliação para poderem se formar”, explica Luis Otavio Oliveira Moura, gerente de desenvolvimento e formação técnica do GPA. “Eles saem prontos para o novo desafio, conhecendo conceitos e padrões operacionais das nossas bandeiras e formatos e aptos a transformar a experiência de compra dos nossos clientes na área de perecíveis”, completa.

Um dos motivos para reeditar a Escola de Formação de EIROS é a dificuldade de encontrar profissionais no mercado. “Ao optar pela formação interna, também ganhamos duas a três semanas, porque o aprendizado já acontece dentro dos nossos processos, o que também evita vícios de outras realidades diferentes da nossa”, explica Maria. Além disso, completa a executiva, a pessoa ganha uma profissão e tem a possibilidade de fazer carreira na companhia. “O curso não é uma garantia de que ele vai ser promovido, mas o nome estará num banco e, quando a oportunidade surgir, a prioridade será dele”, esclarece.

Outro aspecto importante da iniciativa é o social. “É uma emoção muito grande ver o brilho nos olhos de quem se forma. Isso tem um valor enorme e nos deixa muito felizes com esse processo”, finaliza Luis Otávio, gerente de desenvolvimento e formação técnica do GPA.

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