Gigantes do setor limitam venda de determinados produtos

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Reportagem SA+ -

Ação também foi adotada em 2018, no período de greve dos caminhoneiros

Casos como o de clientes australianos trocando tapas por embalagens de papel higiênico e o de um americano que comprou 17 mil potes de álcool gel viralizaram nas últimas semanas, em meio à repercussão da proliferação da Covid-19. Para evitar insatisfação da maior parte do público em razão do comportamento egoísta de algumas pessoas, redes no Brasil já começam a limitar a quantidade de compra de alguns produtos por cliente.

É o caso de algumas bandeiras das gigantes Carrefour e GPA. Entre as definições, o Pão de Açúcar limitou aquisição de arroz e feijão a três unidades de cinco quilos cada. Para óleo de soja, o limite é de seis embalagens. No Carrefour, além dos alimentos, itens de limpeza como detergentes também já têm regra relacionada à quantidade máxima por CPF.

Oficialmente, as empresas não falam em desabastecimento, mas em ação preventiva para evitar que consumidores não encontrem produtos. Em comunicado, o GPA afirmou que, em caso de falta de alguns itens, poderá "substituí-los por similares ou de qualidade superior".

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Fonte: Valor Econômico

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