Brasileiro agora quer comida reconfortante

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Reportagem SA+ -

Pão de queijo, chocolate, ingredientes culinários para preparação de receitas. Mais do que abastecer a despensa, consumidor passa a fazer compras de alimentos que despertem emoções positivas

Pães, bolos, chocolate, sobremesas. Em meio à mais grave pandemia deste século, o brasileiro opta, cada vez mais, por comidas que confortem e tragam emoções positivas. 

Na Forno de Minas , cujo principal produto do portfólio é o pão de queijo, as vendas já cresceram 31% desde o início da pandemia em comparação com os mesmos meses de 2019.

Na Mondelez Brasil , disparou a procura por biscoitos, chocolates e sucos em pó, mas também pelo fermento em pó. Afinal, além de consumir itens práticos, o brasileiro passou a cozinhar mais na quarentena. “As pessoas estão há mais de cem dias em quarentena. É muito tempo para ficar em casa só comprando comida pronta. O custo também é alto. As pessoas tiveram que se readaptar e reduzir custos cozinhando em casa”, analisou Fernanda Vilhena, gerente de atendimento ao varejo da Nielsen, em entrevista ao Valor Econômico . Dados da consultoria indicam elevação expressiva na comercialização de ingredientes culinários como farinha, óleo, molho de tomate, creme de leite, temperos e leite de coco.

Os novos hábitos exigiram adaptações de companhias como a Nestlé , que contratou mais 60 pessoas para reforçar a produção de itens como caldos, sopas e temperos. A fabricação do leite condensado Moça, por exemplo, foi ampliada em 12 horas semanais.

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Fonte: Valor Econômico

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